Quando previa ter terminado a minha participação sobre a tentativa de usurpação por Maria Eduarda Mota Campos, ex-funcionária dos serviços florestais da zona centro, das áreas de baldio de Alge, freguesia de Campelo, sou surpreendido por uma notificação da ERC-Entidade Reguladora para a Comunicação Social, sobre uma “queixa”, encontrando-se a decorrer prazo para exercício do direito ao contraditório, que, como é óbvio, não deixaremos de utilizar.
Mais uma vez esta senhora nos surpreende com alguns indícios de “capacidade inventiva” e “argumentos” sem certificação legal, possivelmente adquiridos na célebre feira dos 23 (Coimbra), pretendendo impor os seus objectivos.
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