Nos anos 1980 do século passado – Edouard Balladur, antigo 1.º Ministro do Estado Francês, numa das suas obras literárias escrevia: “Quand la Chine se reveillerá – l’Europe tremblerá” ou, quando a China acordar, a Europa estremecerá. E o premonitório tornou-se realidade!
Sem pertencer ao mercado comum, nem de intermediários equivalentes, o nome China, foi reconhecido no mundo,depois dos anos sombrios de governação do Estadista Mao-Tse-Tung, adepto fervoroso do maxismo de 1893 a 1976 inclusive.
Nos tempos de hoje a China mantém o seu regime comunista mas, contra todas as atentes partidárias do mundo liberal, se afirmou no mercado mundial, como sendo uma potência económica e monetária prospera e florescente, referênciada num processo industrializado e como um modelo a seguir, aos olhos do mundo.
Enviar simplesmente mensageiros da boa nova, como recomenda o Senhor Presidente da República Portuguesa, isso não chega, para se conseguir um lugar no mundo, e ser respeitado com a devida vénia. Pois que a ética de um país necessita de uma originalidade criativa e de novos conceitos.
A.V.P