Brilha uma estrela lá no alto, O Menino nasceu em Belém de Judá, Maria e José dizem olá, O Deus Menino chora em sobressalto. Cai a neve branquinha no planalto, Renasce a Fé que no mundo há, Os pastores ...
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Alcides Martins – Poema Simplificado
Minha alma grita, Intempestivamente, Vejo muita gente aflita, Olhando o omnipotente. A Natureza reflecte, Em como sobreviver, A tristeza acomete, Contra o nosso viver. A burguesia come, Aos pobres o pão, E quem tem bom-nome, É sempre o ...
Read More »Alcides Martins – Poema “O Outono”
O Outono O Outono pertence aos poetas, A poesia pertence aos leitores, Os leitores pertencem Às folhas que caem. As folhas pertencem Aos varredores. Os varredores pertencem À Natureza. A Natureza pertence a Deus Deus não pertence a ninguém
Read More »Alcides Martins – Poema “O MFI”
O MFI O Movimento Figueiró Independente, Reúne muita gente audaz e valente. Gente mais rica e gente mais pobre Gente que tem coração bastante nobre. Gente das mais variadas crenças e religiões. Pessoas que não temem tubarões, Paladinos e defensores ...
Read More »Alcides Martins – Poema “A Pesca Lúdica”
A Pesca Lúdica Festival de pesca lúdica em Figueiró, Tascas e tasquinhas com forrobodó. Artistas urbanos expondo a sua arte, Copos e animação por toda a parte. Peixe do rio, pescado cheio de frio, O campeonato de pesca foi um ...
Read More »Alcides Martins – Poema “Uma Espada”
Uma Espada Uma espada arde, Ao ser forjada. O gume pica corações Na noite encantada. Uma espada arde, Ao ser apontada. Porque o coração, Não a deixa sangrar, Nem de Amor, Nem de Ódio! Alcides ...
Read More »Alcides Martins: Poema “Convívio de Antigos Alunos”
A geração de sessenta e oito, E também a de sessenta e nove, Têm um coração que até comove É um coração doce como um biscoito É tudo pessoal muito afoito Que no convívio fraterno se envolve Sente que ...
Read More »Alcides Martins – Poema “Amarra Decadente”
No mesmo universo em que me revi E, consegui o meu próprio improviso, Senti reflexamente o meu próprio sorriso… Porque idealizei, porque estou aqui! Vagamente eu penso e que sofri. Ao ler e conteúdo impreciso Dos poemas, escorria o ...
Read More »Alcides Martins: Poema “Condão”
Condão Penso nesse grande cristianismo, Que há muito abalou a humanidade, Penso na Luz dessa saudade, Que me abalou como um grande sismo! Penso nesse grande e imenso nada, Que pela madrugada me abalou. E penso na razão porque ...
Read More »Alcides Martins: Poema “A Casa dos Leitões em Figueiró”
A Casa dos Leitões em Figueiró É centenária a casa dos leitões, Tem leitão, carne assada, comes e bebes, Pergunto-te meu amigo, se percebes Que tens de ir beber uns garrafões. Vai lá gastar alguns dos teus tostões, A ...
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