Casa de Pedrógão Grande – Diáspora Juvenil – Colónia de Férias

De 14 a 21 de julho, realizou-se a II edição da “Diáspora Juvenil”, colónia de férias da Casa de Pedrógão Grande, com o apoio do IPDJ. A colónia contou com 19 jovens oriundos do Porto a Lisboa, alguns com descendência em Pedrógão.

A colónia cumpriu a sua programação tendo tido abertura da Câmara Municipal de Pedrógão Grande para os jovens se integrarem em algumas das atividades das “férias desportivas”, que possibilitou o convívio entre os jovens da colónia e os pedroguenses.

De salientar ainda o apoio da sociedade civil pedroguense que, mais uma vez, abriu as portas e ofertou os seus serviços graciosamente, como aconteceu com o workshop nos bombeiros voluntários, onde o bombeiro Igor cativou os jovens com a sua paixão pelo serviço que presta. O club das Vespas propiciou um momento hilariante aos jovens com um “baptismo de vespa” do qual jamais se esquecerão. Com o intuito de ficarem a conhecer melhor a vila, para além do passeio “visita guiada” sob a orientação do Dr. Luis Cunha, a associação Raiz Permanente desfolhou um passeio até ao jardim dos aromas, onde os jovens colheram alfazema que depois transformariam em “maçarocas de alfazema” que alguns jovens ofertaram aos pais. Realizou-se ainda, no jardim da devesa uma “caça ao tesouro” cujas pistas chamavam à atenção para os aspetos simbólicos do jardim.

Assim aconteceu… A missão foi cumprida com a solidariedade da comunidade pedroguense a quem a Casa de Pedrógão Grande endereça o seu agradecimento, desde as instituições púbilicas – CMPG; Escola C+S onde se realizou uma manha desportiva e onde todos os dias úteis os jovens almoçaram e jantaram; a Escola Profissional da Zona do Pinhal que cedeu a residência dos seus estudantes, até às associações que propiciaram momentos e actividades únicas; como o Recreio Pedroguense, que propiciou um jogo de futebol; a associação de Mega Fundeira que recebeu e orientou os jovens num passeio aquático pela ribeira de Pêra; os Bombeiros Voluntários que acolheram os jovens para o worshop; o Clube das Vespas que teve paciência para atender os “caprichos” dos jovens; a Banda Filarmónica que abriu as suas portas para a diáspora assistir ao seu ensaio e os motivar para a música instrumental; a associação Raiz Permanente e a de Melhoramentos e Iniciativas dos Troviscais.

Desta forma, podemos dizer que a colónia se apresenta como uma missão de Pedrógão Grande e dos seus agentes públicos e associativos.

Bem-haja a todos…        ão Grande – Colónia de Férias

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