AVP – Ressentir o que o Povo ressente

No seguimento de gerações, terá o conjunto do Povo português recebido uma herança, quer seja no domínio cultural, literário, artístico, matemático ou filosófico, um conjunto assimilativo que privilegia normas sociológicas, um modelo de ciências cognitivas do comportamento absoluto e de inserção no conjunto da sociedade.

O abandono intelectual no país é inconformista, enigmático e difícil de compreender, pela oposição a normas dominantes no contexto cultural e educativo, na instrução técnica e formação oficial, e na falta de urbanismopara com o planeamento futuro de vilas e cidades.

A cultura é um bem precioso que predomina o pensamento intelectual, e Portugal foi num tempo já passado, mãe e educadora da literatura escrita e da exposição oral de uma época, a época dos poetas e romancistas de renome internacional, os quais desapareceram aos poucos da cena literária do país.

Perdemos nós povo português a tendência e o domínio da orientação e adaptação no conjunto de produções literárias da nossa época?

Haverá na agenda política a determinação de um programa sociocultural relativo a factores sociais assim como um programa ecológico que defina as relações dos seres viventes com a natureza, no enlaço do Século XXI?

O teor da instrução pública, indispensável à formação dos povos e geral e seus instintos para se adquirir o conhecimento necessário do ensinamento técnico ou profissional, assim como o ensino oficial para a transmissão de competências e princípios relacionados com o comportamento e atitudes no uso socialmente correcto.

A escola da vida e a experiência, estão relacionadas no conhecimento de determinada realidade e na prática de uma actividade durante um período de vivência juvenil. É precisamente nesse período juvenil que a formação e aprendizagem, são recitos de uma acção relativa a uma época e providos de filiação ou memorização nesse período de existência. Pois que toda a educação recebida pelos nossos pais e educadores foi uma acção opcional, própria de uma ciência intelectual, moral e física, de natureza profissional, no exercício do trabalho manual e produtivo, como laborar a terracoisa que se perdeu nos tempos presentes, mas que noutros tempos terá sido uma época rica e abundante, com uma alimentação sã e nutritiva.

A escola da vida, noutros termos a escola do culto militar e civilizado do conhecimento e ensinamento colectivo, na sua acção e aquisição através do ensino aprendizado, com finalidade e determinação para se alcançar nesse exercício facultativo uma colocação, emprego ou arte, no fim de uma carreira militar, pela formação de jovens criaturas no grau de instrução militar.

Voluntariamente incompreensível o encerramento dessa instituição militar, pois que todos os povos são hereditários de uma longa tradição recebida através de gerações anteriores.

A abertura dos quartéis militares foi uma formulação ou enunciação solenemente proclamada num recente acto eleitoral para as presidenciais, num dos grandes países europeus, isso seria uma manifestação de vontade um instinto adaptado a condições de vida, e um acto activo, para o enriquecimento de vários distritos e melhoramento da qualidade de vida de muitos jovens, com medidas disciplinares, para o bom funcionamento da organização social, pela obediência a suas regras.

Lá dix o marinheiro do mar alto – que o terreno onde caverna o ser humano, é um mundo infernal.

Atentos às variações dos principais factores da economia nacional, batidas pelos ventos da natureza hostil, concluímos que será muito difícil de passarmos de uma evolução medíocre, a uma evolução gradual sem haver vontade política.

Estará a Comunidade Europeia em causa, sobre o que determina a existência dos acontecimentos em geral, sobre doenças infecciosas do momento, ou em fases de flutuação na economia dos países, neste caso Portugal, onde pairam decisões fortuitas dependentes do acaso que determinam os acontecimentos e cujas causas o Povo português ignora.

Tudo isto tem a ver com a derrocada da Banca Nacional que na última década de anos, arruinaram a economia nacional, e parte dos seus clientes como aconteceu com o Banco Português de Negócios, em seguida aconteceu uma escalada degenerada que abrangeu a maioria dos Bancos, com tem sido o caso do Novo Banco, com recursos repetitivos, 2019, 2020, um montante de euros que equivale não muito longe de dois mil milhões de euros, um investimento pesado de graves consequências.

Uma espécie de abnegação e uma falta de conformidade com os deveres de um governo, para com o Povo que sofre.

Pois que o governo da Nação deverá ressentir aquilo que o Povo ressente.

Lá diz o velho ditado: “Quando a gripe apanha os banqueiros, são os populares que tossem”.

AVP

 

 

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